Essa história envolvendo a - sim - vereadora Verônica Costa, a Mãe Loura do Funk, beira o surreal. Só em Pitboyland mesmo.
Parece que ela e os irmãos torturaram e espancaram o marido da apresentadora, numa trama digna daqueles filmes do Steven Seagal. Queimaram o sujeito com produto químico, e não me perguntem que partes do corpo foram queimadas. Fico imaginando essa mulher (???) numa sessão de tortura, berrando palavras de ordem tais como "fala, miserável, confessa, porra!" e "agora você vai ver o que é bom pra tosse, traste!!!". Coisa de Black Ops no melhor estilo "Máquina Mortífera 1".
Lembro quando ela era casada - ou algo que o valha - com o Rômulo Costa, übber-director da Furacão 2000, e ambos apresentavam um programa na GNT ou na Band aos sábados. Era puro chorume, um desfile de bundas, gente alcoolizada e sorrisos marotos. Eu me divertia, é óbvio. Cada "artista", cada "música"...E os comerciais, então? Propaganda de bermuda, propaganda de energético, propaganda de gloss com sabor de cereja e ânis.
Sim, caro e raro leitor: certos jornalistas perdem tempo demais com certos assuntos. Este vosso humilde escriba não é muito diferente, mas sente prazer em expôr as entranhas de uma Pitboyland que, salvo engano, está indo para o saco. Por mim, entregava dois machetes pra Verônica e jogava ela no meio de Bagdá.
Pitboyland, tu me confundes...
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
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