segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Falando com um urso polar pelo telefone (versão Código Morse)
Dor no pescoço antes mesmo de levantar da cama. Café preto, iogurte com cereais e jornal sem novidades. Levo um bolo do vidraceiro – minha varanda foi danificada por um extraterrestre bêbado. Telefonemas e pepinos. Compras da semana e delírio religioso na fila de clientes. Farmácia. Casa da avó. Malharia. O segurança do shopping gesticula como um pastor de igreja. Saladão no almoço. Café e brigadeiro. Internet e rádio. Mais telefonemas. São todos malucos lá embaixo. Bateria, ducha fria e água tônica. "V For Vendetta". Sanduíche de queijo. Vodca e chuva fraca. Mudanças a serem feitas. A ligação que eu esperava. Um único artigo e eu capoto com a luz acesa no ar-condicionado.
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