A televisão de um dos vizinhos fica ligada durante a madrugada.
O baleiro da Cruzada São Sebastião tem aparecido cada vez menos.
Os seguranças do shopping têm um certo ar débil mental.
Eu não agüento mais o self-service da padaria, pois acho o PF da Beach Sucos mais prático e barato.
Os bancos continuam ligando pra cá oferecendo seus serviços.
A múmia de uma barata foi encontrada aos pés da cama na suíte.
As portas de correr das varandas estão travando com mais freqüência.
Eu continuo com a certeza de que vivo numa cleptocracia maquiada.
O cachorro da minha namorada está gostando mais de mim.
Falar de bullying virou moda.
Certas idosas vestem camisetas do U2 e do Roxette.
O tempo para comprar cinco pães na padaria gira em torno de 25 minutos.
Meu cansaço talvez tenha solução.
Não entendi o resultado do exame de campo visual.
Doar aqueles sapatos foi uma boa decisão.
O louco do bairro continua com seus altos e baixos.
O porteiro come bolinho de peixe frito às 10 da manhã.
Minhas leituras estão bem atrasadas.
Fazer compras às quartas virou um estorvo.
Meu novo barbeiro é pequeno e se chama Ferreira.
As Rock’n’Folk vendidas no shopping são muito caras (29,90 cada); mesmo assim estou comprando todas.
A quantidade de papel na minha casa ultrapassa facilmente a média nacional.
Os passarinhos das redondezas desistiram de fazer seus ninhos nos orifícios do crânio de vaca na varanda.
A veterinária ao lado do banco continua fumando.
As propagandas do governo estão atrasadas.
O Facebook dificilmente me salvará.
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você esqueceu o melhor: "se beber não case 2" estréia já já!
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