Pitboyland põe Ibsen Gaúcho de quatro.
Café simples. Pequenas confusões. Dentista. Empapado de suor. Bermuda, camiseta e chinelo. Feira, lanchonete e casa. Telefonemas e internet. Almoço tarde; muito chá. Textos e trabalhos da Puc. Bateria e ducha fria. A primeira e última barata de 2010. Leituras. Sanduíche de queijo minas e bolo de banana. Muita água. Internet e urgência em resolver o problema do MSN. Fotos do Social Distortion e notícia de que o baterista se mandou. Mais textos e rádio. Por que diabos a “Slave to Love” do Bryan Ferry sempre toca à meia-noite? Ar-condicionado e cama às 2. “Mais tu goichta, né?”.
Quando a aeromoça não sabe se maquiar, nunca aceite a barra de cereais.
Tempo nublado, menos calor. 20 anos depois, Collor continua um débil mental (e Delfim não fica muito atrás...). Correios e paradinha no Clipper (suco de laranja e risole de camarão...). Voto nulo sem o menor peso na consciência. “Humpty Dumpty” Nuzmann. Sem surpresas em Pitboyland. Almoço, internet e muitas fotos nos arquivos. Arrumações e textos. Rádio, exercício e ducha fria. Chuva forte. Falta de água, falta de luz, falta de telefone, e falta de vergonha (e isso há 500 anos...). PUC. Itahy e conversa em dia. Mudanças e novos rumos. Sanduíche de filé de frango. Chopp. Volto a pé e capoto às 2 da manhã.
O jiló tá na parte de baixo da geladeira.
Chuva e tempo nublado. Iogurte e jornais. Vivemos em uma cleptocracia patética. Proposta de emprego. Perdidos e achados. Arrumações e trabalho Puc. Telefonemas. Livro sobre a família Ustinov. Biografia do Jerry Lee Lewis. Acho que vamos precisar de uma mesa maior. Telecatch na Puc. Almoço na padaria. Chuva. Arrumações e telefonemas. Band-aid no dedo. Novo single do Devo. Bateria e ducha fria. Últimas mensagens na internet. Dois sanduíches. Adaptação cinematográfica de “Choke” (“No Sufoco”): algumas cenas boas, mas em geral é bem fraco. Telefonema e decisões sobre decisões. A tal reclamação ainda na cabeça. Leituras e cama após a meia-noite.
Arma para controlar churrasco.
Rotativas a plenos pulmões. Black capricorn day. Iogurte e suco de laranja. Nada nos jornais. Textos e rádio. Compras da semana e arrumações. Trabalho pra Puc. Saladão pro almoço. Internet e alguns pepinos. Chá preto. Telefonemas e mais textos. Bateria. Leituras, textos, rádio e sanduíche de queijo e salaminho. Long neck e disco de blues. Leituras e agendas. A tosse vai embora...
Lixão, praia, cerveja e Clash.
Café simples e jornal. Compras da semana. Consulta com médico. Exame de sangue. Blood suckers must die!!! Não vou conseguir entregar o trabalho do terceiro módulo a tempo, mas entrego o do quarto módulo adiantado. Todo político tupiniquim merece a castração química. Dane-se a Copa do Mundo. Dunga é um ufanista débil mental. Arroz, ervilhas e nuggets no almoço. Textos e telefonemas. Colagens e rádio. Roupa branca. Banho frio. Restaurante Miako: frango delicioso e ótima companhia. Calor e barriga cheia. Ônibus pro Leblon. Chá preto e música clássica.
Vício e Brasília reinarão sem raiva.
O telemarketing me acorda: que morram pisoteados num bloco de axé! Iogurte e sanduíche. Meu coturno só chega na próxima semana. Contas no banco e farmácia. Arrumação e leituras. Telefonemas estranhos. Salada de kani. Noticiário e sakamoto na NHK. Internet e chá. Colagens e trabalho da Puc. Bateria e ducha fria. Kinky time with vampire slayer from Pluto! A televisão me deixa lento. Filme sobre Falco. Empório: som ensurdecedor, conta milionária, cenas patéticas e festival de gargalhadas. Caminhamos em silêncio. Rádio-táxi. Capoto às 5 da matina...
La politique de la terre brulêe.
Acordo às 11 da manhã. Iogurte e jornal. Rádio e telefonemas. Textos e arrumações. Consertando a persiana. Recorto jornais. Almoço rápido. Internet e computador com problemas. Louça e exercícios. Show do D.F.C. no Audio Rebel (Botafogo): ótimo. Cobal do Humaitá: comida mexicana, chopp e boa conversa. Ônibus até o Leblon. Banho frio. Textos e rádio. Tempo vai mudar. Capoto após a uma da matina, ao som de Prokofiev e Poulenc.
Espírito alerta para bolhas.
Tempo nublado em Pitboyland. Iogurte e rádio. Contas no banco e prioridades de pagamento. Ventania e janelas voadoras na área de serviço. Telefonemas. Arroz, nuggets e salada. Chá preto. Luiza nasceu toda azul! Internet e rádio. Novos prazos na Puc. Agendas. Bateria e ducha fria. Ônibus até o Largo do Machado. Torradas de brioche com frango desfiado ao curry. Brownies com ganache. Boxe virtual e Resident Evil. Esperando o ônibus debaixo de uma chuva fina. Ventania continua. Frio também. Cerveja e música clássica. Texto pra concurso (mas não vou enviar mesmo...). Cama às 2 da manhã.
Para retirar brasileiros do Inferno.
Chuva e vento. Céu negro. Café da manhã simples. Banco e supermercado. Arrumações e textos. Telefonemas e almoço. Internet e emails. Roupa suja, leituras, textos e exercícios. Perinatal de Laranjeiras. Cautela e mini-brownie. 20 minutos e já estou no ponto de ônibus. 584 e chuva forte. Shopping, double-cheesburger do Bob’s e presente da Casa Cruz. Casa e calor bom. Conversa e piadas. Um táxi no frio. Uma última cerveja e música clássica. Notícias sobre fiasco israelense. Capoto legal.
El Porno Strikes One Last Time!!!
Frio e nenhuma vontade de sair da cama. Iogurte, jornais e rádio. Banco e compras da semana. Saladão de rúcula, tomate e kani. Internet e chá preto. Telefonemas e rádio. Bateria e ducha morna. Planos desfeitos. Cachorro-quente e Ruffles. Uisquinho e amor para esquentar. Perda da noção do tempo. Luzes acesas. Estendendo a roupa branca. Sorvete à uma e meia da manhã. Conversa e massacre de mosquitos. Cama. Frio. Certas pessoas não aceitam um “não” como resposta; outras dão murro em ponta de faca. E existe aquela pessoa que supera todas essas pessoas. Destas eu gosto mais...
Ogivas de três tamanhos ao regime do apartheid.
Café da manhã duplo e piadinhas. Decisões, relaxamento e despedida no ponto de ônibus. Louça suja. Rádio e textos. Lasanha no almoço. Sorvete e chá preto. Internet e exercícios. Cervejinha, rádio e textos. Esse papo de guia já encheu meus cojones de escritor. Algumas idéias para colagens. Suzie Q. “Puta concorrência, meu...”. “Divide o dindin...”. Versão “delícia pop” de “Crazy Little Thing Called Love”. Bar Caranguejo em Copacabana: idoso brigão quase veste o paletó de Madeira ao provocar um armário de ebano. Comi um quindim. Barriga preocupa. Cama às duas da matina.
Meteorito devolveu corpo ao mito.
Iogurte, café e tempo nublado. Boo e festinha esquisita. Feira da Praça XV: calça social marrom a três reais. Metrô até Vista Alegre. Churrasco Old School. Agnostic Front e Seu Jorge. Anthrax e Monobloco. Em pé por um bom tempo. Boa carne. Arroz, vinagrete e salada de beterraba. Picles e pasta de atum. Bolo de morango e brigadeiro. Tudo regado a cerveja. Playstation e joguinho da UFC (ou algo assim): não sabia mexer no controle, mas ganhei (vai entender...). Metrô de volta: cinco churrascos ambulantes. Integração até o Jardim de Alah. Chá preto, banho e mais presentes...
Objetos tóxicos e irmãos carbonizados.
Tempo instável, com direito a merda ambulante na Urca. Roupa suja e música clássica. Textos e telefonemas. Nenhuma idéia sobre o trabalho da Puc pro módulo 3. Nas sábias palavras de Vinnie Stygma, “não importa se é de chocolate ou de baunilha, mas tem que ser sorvete...”. Frio. Suco de laranja e salada. Chá preto e algum jogo na rádio. Algumas idéias. Exercícios e banho. Recortes e colagens. Mais telefonemas. Vai chover? Vão ligar? Onde está meu maldito coturno? Conversa. Cachorro-quente e refrigerante. Mais conversa. Louça e demais arrumações. Música clássica na rádio. Nada na televisão. Internet e invasão de mosquitos. Dor de garganta e muito frio.
Apenas 140 caracteres fogem.
Tempo melhor. Iogurte e jornal. Copa pra lá e Copa pra cá. Operações bancárias. Compras da semana. Nada de coturno. Saladão no almoço. Telefonemas e chá preto. Internet e roupa suja. Caos na mesa e universo de recortes. Dor nas costas. Bateria e ducha quente. Cama por meia hora (no escuro e longe dos celulares...). Taça de vinho. Ônibus pra Botafogo. Penne ao molho funghi com camarão. “Esquadrão Classe A” (bom, apesar do final corrido...). White Dressed Whore wants PopCorn!!! Ônibus pro Leblon. Relax. “Heroes”, de David Bowie e Brian Eno, na versão de Philip Glass. Capoto após uma hora.
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